Julho 2007
Monthly Archive
Julho 16, 2007
No preâmbulo de um documento da classe coursepaper, para além dos habituais comandos \author
, \title
e \date
, temos uma série de comandos extra ideais para trabalhos escolares:
\college{Escola ou Universidade}
\coursename{Área ou curso}
\coursenumber{Número/código do curso}
\coursesection{Secção do curso ou turma}
\studentnumber{Número do aluno}
\instructor{Professor}
O único senão que encontro nesta classe é o facto de no local do professor, aparecer escrito: “For: Professor”. Para corrigir este facto é necessário abrir o ficheiro coursepaper.cls (façam uma procura no directório onde instalaram o MiKTeX) e, no interior do ficheiro – que podem abrir com um editor de texto vulgar – procurar o local onde está escrito:
\sffamily For: \@instructor%
e alterar para
\sffamily Para: \@instructor%
guardar e já está! A próxima vez que compilarem o ficheiro já aparecerá Para: Professor.
Julho 15, 2007
Para além das classes que referi neste post e outras que já conhecia mas não foram referenciadas(sorry!), encontrei algumas que podem ter alguma utilidade.
São elas:
- IEEEtran
- IEEEconf
- scrartcl
As duas primeiras apresentam uma estrutura em duas colunas, a última usa uma só coluna. Todas têm com diferenças ao nível das fontes usadas no títulos. A classe IEEEtran não admite partes…
O meu conselho é experimentar e usar, se se adaptarem às vossas necessidades – não façam a escolha só pelo bonito!
Para usar estas classes basta colocar/substituir o nome da classe no comando \documentclass
.
Estas classes não servem para conceber apresentações (tipo Powerpoint).
Lista actualizada de classes (classes para trabalhos escritos – vocês sabem do que eu estou a falar):
- article
- report
- book
- paper
- amsart
- amsbook
- amsproc
- proc
- coursepaper (com opções para trabalhos universitários)
- dtk
- extarticle
- hitec
- IEEEtran
- IEEEconf
- scrartcl
Julho 14, 2007
Há algum tempo atrás tive que escrever algum código em , na altura estava a dar os meus primeiríssimos passos nesta linguagem e por isso trabalhei apenas com o ambiente verbatim.
Mas encontrei agora um pacote que torna a escrita de algoritmos muito mais profissional e elegante. Devido às suas inúmeras opções não vou descrever o pacote aqui, em vez disso deixo um link para o PDF onde ele está descrito ao pormenor.
Algorithm2e
Um ponto que acho importante referir é que, usando este pacote, podemos escrever os algoritmos em português, visto haver uma versão das instruções nesta língua.
Ah!… resta dizer: Bem hajam os autores!!!
Julho 12, 2007
Posted by Antero Neves under
minipage,
Sobre LaTex
1 Comentário
O ambiente minipage usa-se quando, por exemplo, queremos colocar vários objectos – texto, figuras, tabelas,… – lado a lado.
Como todos os ambientes, temos que começar com:
\begin{minipage}
e acabar com um
\end{minipage}
Mas existem ainda algumas opções que importa referir para explorar o ambiente minipage na sua plenitude.
Quando iniciamos o ambiente temos:
\begin{minipage}[pos1][altura][pos2]{largura}
- pos1 – é a posição que a caixa criada pela minipage ocupa na página. Podem tomar os valores t, c, b.
- altura – é a altura da minipágina.
- pos2 – é a posição do texto que está na minipágina e mais uma vez pode tomar os valores t, c, b.
- largura – é a largura da minipágina.
Na minha experiência com minipáginas apercebi-me que enquanto para a pos2 as letras correspondem a t – top(topo), c – center(centro) e b-bottom(fundo), no campo pos1 essas posições invertem-se – não sei porquê!
Julho 11, 2007
Muitas vezes, quando estamos a definir tamanhos de alguma coisa num documento temos que introduzir medidas de comprimento, acompanhadas pelas devidas unidades.
Assim, em temos as seguintes medidas:
- pt – Point (ponto)
- pc – Pica ems (12pt)
- bp – Adobe big points
- sp – TeX points
- dd – Didot points
- cc – Ciceros
- cm – centímetros
- mm – milímetros
- in – inches (polegadas)
Há ainda unidades de medida que são relativas a outras medidas
- em – Tamanho do ponto actual que, historicamente, tem de diâmetro a largura de “M”
- ex – Ponto de diâmetro igual à altura de “x”
Quanto a medidas, foram as que consegui encontrar…
A grande vantagem desta grande abrangência de unidades é que podemos usar aquela a que estejamos mais acostumados.
Julho 8, 2007
Em primeiro lugar, no que respeita à numeração de páginas, podemos querer escolher que tipo queremos, assim temos:
- Arábico
- Romano (maiúsculo e minúsculo)
- Alfabético (maiúsculo e minúsculo)
Usamos, para escolher entre eles, o comando: \pagenumbering{opção}
.
Em opção colocamos:
- arabic
- Roman
- roman
- alph
- Alph
_________________________________________
Para que uma página qualquer não apareça numerada é necessário colocar na página em questão o comando:
\thispagestyle{empty}
ATENÇÃO: Este comando suprime também os cabeçalhos e rodapés da página.
Julho 7, 2007
Posted by Antero Neves under
dicas,
tabelas
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Em editores de temos a possibilidade de criar tabelas, matrizes ou outros ambientes parecidos, de uma forma automática. Quando pedimos para o programa fazer esta construção aparece-nos um * no lugar do conteúdo de cada célula.
Para saltar de * em * de forma automática podemos usar a combinação de teclas CTRL + ESPAÇO. Ao premir estas teclas em simultâneo, o * seguinte aparece seleccionado e podemos começar a escrever imediatamente.